quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Fora do normal: Cegueira

Fora do normal: Cegueira: "Por alguns segundos me pego pensando: 'o mundo está morrendo'. As pessoas não valorizam mais aquilo que merece valor: família, altruísmo, b..."

Cegueira

Por alguns segundos me pego pensando: 'o mundo está morrendo'.
As pessoas não valorizam mais aquilo que merece valor: família, altruísmo, bondade.
Brasil, lugar antes conhecido por abençoado, livre de catástrofes, tem passado por acontecimentos nunca vistos por nossa geração. Tem-se a impressão que o céu está desabando sobre nossas cabeças, fazendo lembrar o versículo que está em Marcos: “E as estrelas cairão do céu, e as forças que estão nos céus serão abaladas.” (13:25)
Na verdade estamos passando por coisas que sempre achamos que aqui nunca iriam nos alcançar. Os sinais são claros, mas o povo continua cego, com os olhos fitos em seus próprios umbigos, buscando seus interesses mesquinhos e egoístas. Esquecendo-se dos fracos, necessitados, órfãos e viúvas.
Como o homem tem se tornado mau.
Homens compram iates de milhões. Homens compram ilhas inteiras. Homens matam para se tornarem ricos. Abatem o fraco e o faminto, não pensando nas conseqüências.
Aí estão os frutos. A Terra clama o sangue dos inocentes. E Deus ouve dos céus.
Em salmos 94 diz:
“Eles planejam contra a vida dos justos e condenam os inocentes à morte.
Mas o Senhor é a minha torre segura; o meu Deus é a rocha em que encontro refúgio.
Fará cair sobre eles os seus crimes, e os destruirá por causa dos seus pecados; o Senhor, o nosso Deus, os destruirá!”
As dores estão começando!
Até quando a cegueira acometerá o homem?

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Protegendo estranhos

Bem, tenho me perguntado há dias o que eu devo escrever, afinal são tantos pensamentos que permeiam minha cabeça. Então vou começar com acontecimentos comuns que não deveriam ser, afinal o tema deste blog é o fora do comum, o inesperado.
Fico tentando imaginar o que se passa na caraminhola de uma pessoa que se esquece de proteger sua herança, seus filhos, sua posteridade. Vejo tantas “mulheres” e “pais”, ponho entre aspas porque para mim não o são, negligenciando os seus para se preocupar com animais em extinção.
É totalmente irracional e incompreensível proteger seres de outra espécie enquanto os da própria estão morrendo, abandonados, com fome nas ruas, órfãos, entregues às drogas e ao sexo, como forma de fuga, rejeitados, com problemas psicológicos, às vezes irreversíveis.
Naturalmente não sou contra proteger animais em extinção. Mas sim com a mesquinhez do ser humano, frágil e tolo, preferindo ajudar àqueles que não podem se relacionar.
Se ao menos ajudassem as crianças, os velhos, os órfãos e as viúvas, aí sim, eu entenderia a preocupação com os bichos.
Fico observando e pensando: para onde caminha a humanidade?